Editado por Harlequin Ibérica.
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© 2010 Catherine George
© 2018 Harlequin Ibérica, uma divisão de HarperCollins Ibérica, S.A.
Em poder do grego, n.º 1327 - julho 2018
Título original: The Power of the Legendary Greek
Publicado originalmente por Mills & Boon®, Ltd., Londres.
Reservados todos os direitos de acordo com a legislação em vigor, incluindo os de reprodução, total ou parcial.
Esta edição foi publicada com a autorização de Harlequin Books S.A.
Esta é uma obra de ficção. Nomes, carateres, lugares e situações são produto da imaginação do autor ou são utilizados ficticiamente, e qualquer semelhança com pessoas, vivas ou mortas, estabelecimentos de negócios (comerciais), feitos ou situações são pura coincidência.
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I.S.B.N.: 978-84-9188-518-4
Conversão ebook: MT Color & Diseño, S.L.
Página de título
Créditos
Sumário
Prólogo
Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 8
Capítulo 9
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Se gostou deste livro…
Luke chegou ao último andar do edifício e dirigiu-se para uma porta no final do corredor, saboreando o momento em que entrou na sala de reuniões, onde os onze membros do conselho o receberam com um sorriso. O décimo segundo membro, a única mulher que estava presente, fulminou-o com os seus olhos pretos como azeviche, enquanto ele a cumprimentava com a cabeça. As janelas exibiam uma fabulosa vista panorâmica de Atenas, mas todos os olhos estavam cravados no seu rosto, enquanto se sentava na cadeira e abria a mala.
A mulher, que estava à cabeceira da mesa, observava cada um dos seus movimentos, como um predador disposto a lançar-se sobre a sua presa, mas Luke nem sequer olhou para ela, absolutamente convencido do seu sucesso. Após semanas de negociações secretas com todos os homens presentes na sala, a reunião daquele dia era uma mera formalidade, por isso, Luke cumprimentou-os a todos e levantou-se para apresentar a sua proposta em detalhe, sem prestar atenção ao olhar furioso da mulher. Quando acabou, olhou em redor.
– Quem está a favor?
Todos levantaram a mão… Todos excepto Melina Andreadis, que se levantou da cadeira, furiosa.
Com um fato preto de alta-costura, os seus juvenis cabelos frisados, em contraste com o rosto envelhecido, dirigiu um olhar tão venenoso ao seu adversário que poderia tê-lo transformado em pedra.
– Cambada de parvos, acham que vão entregar a minha empresa a este… Playboy? – gritou, irada. – Eu voto contra! Recuso-me a permitir isto.
Luke olhou para ela e o seu rosto estava tão inexpressivo como o de uma máscara de teatro grego, para esconder a emoção que sentia.
– Já está. As minhas generosas condições foram aceites pela maioria do conselho.
– Não podem fazê-lo, não permitirei. Esta companhia aérea é minha – insistiu Melina, fora de si.
– Não, kyria – disse Luke. – Era a companhia aérea do meu avô, não sua. E agora é minha. Eu, Lukas Andreadis, sou o proprietário legal, porque a comprei e porque é o meu legítimo direito.